Vários cientistas trabalham na descoberta de materiais alternativos para a produção de plástico, um caminho que na maioria das vezes procura na agricultura e em fontes renováveis os benefícios ecológicos que o petróleo não possui.
Compostas basicamente por queratina, uma proteína resistente também encontrada nas unhas e cabelos humanos, é ela que dá a resistência e durabilidade aos plásticos.
Para o desenvolvimento do termoplástico, as penas de galinha foram processadas com químicos como o acrilatode metila, líquido incolor encontrado em esmaltes de unha que sofre polimerização – as moléculas se ligam por várias cadeias. O resultado é um plástico mais resistente que os similares feitos a partir de proteína de soja e fécula de mandioca, por exemplo.
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