segunda-feira, 12 de dezembro de 2011
Energia chega de ônibus
Movimento dos veículos gera eletricidade para alimentar ponto sustentável em São Paulo
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terça-feira, 6 de dezembro de 2011
Após ganhar o Brasileirão, Corinthians planta 3 mil árvores
Depois de muita comemoração com o título, o Corinthians agora coloca em prática o ProjetoJogando pelo Meio Ambiente, idealizado pelo Banco Cruzeiro do Sul, que também tem parceria com o Palmeiras.
Desde 2010, o projeto planta árvores de acordo com o desempenho dos times e resultados dos jogos. A cada gol e jogo que um deles participa, 100 mudas são plantadas. Cada pênalti defendido acrescenta 200 mudas. Agora, 3 mil árvores serão plantadas pela conquista do Campeonato Brasileiro, como parte da ação “Campeão do Meio Ambiente”.
Este ano, o local do plantio é o município de Sarapuí, em SP, com espécies nativas da mata atlântica como Ipê roxo, amarelo e Jatobá. Quem cuida das mudas é o Instituto Ecoar, que trabalha com programas de educação ambiental. O projeto também inclui a distribuição de materiais relacionados ao tema aos torcedores, com informações sobre meio ambiente.
Depois deste fim de semana, as duas equipes subiram no placar com 41.000 árvores. E você, acha que a ação também merece comemoração?
(Imagem: Reprodução/Jogando pelo Meio Ambiente)
Matéria publicada na Super Interessante
quinta-feira, 1 de dezembro de 2011
A cada três dias, um jovem é diagnosticado com aids
A cada três dias, o Hospital Estadual Emílio Ribas, referência no atendimento a portadores de HIV na capital, diagnostica um jovem com aids. E, a partir de hoje, com a inauguração de um novo ambulatório pela instituição, sua capacidade de atendimento deve crescer 67%, passando de 3 mil para 5 mil consultas mensais. “Temos percebido na prática clínica o quanto tem aumentado os casos de HIV entre os jovens e o quanto o perfil do doente se modificou”, analisa o infectologista David Uip, diretor do hospital, ligado à Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo.
Ao falar sobre o perfil etário dos pacientes, o médico se refere a jovens com idade entre 15 e 24 anos. “São pessoas bem afeiçoadas, jovens bonitos, fortes, aparentemente esclarecidos. Mas parece que nossos jovens esclarecidos pensam que não vão morrer de aids e se arriscam mais”, diz Uip. Também hoje, Dia Mundial de Combate à aids, o Emílio Ribas promove um alerta sobre a doença voltado justamente para a faixa jovem, na casa noturna Villa Country, na zona oeste. A ação faz parte da campanha ‘Aids: ela não perde uma balada’ e já esteve em casas noturnas como: D-Edge, Love Story, Bubu Longe, Santa Aldeia, Canto da Ema e Mary Pop.
Cartazes e adesivos serão afixados banheiros femininos e masculinos da casa noturna. Os porta-vozes da campanha são jovens modelos, homens e mulheres – uma tentativa de promover a ideia de que a aids não esta relacionada à aparência física ou aspecto saudável do indivíduo. No uniforme dos modelos, a mensagem: “Cuidado com aquilo que deseja… A aids esta na pista!”
Ainda com foco no público jovem, o novo ambulatório do Emílio Ribas terá uma central para de testes rápidos de HIV, com resultados em 15 minutos – antes, muitos pacientes demoravam cerca de duas semanas para a retirar o exame. “Qualquer pessoa que vem fazer o teste de HIV fica aflita, por isso tem de haver um acolhimento da nossa parte. E, caso o resultado dê positivo, a atenção deve ser ainda maior. Precisamos encaminhar e acompanhar esse paciente. Daí a importância de um atendimento multidisciplinar”, avalia Uip.
Ainda que portadores de hepatites e outras doenças infectocontagiosas sejam atendidos pelo Emílio Ribas, 70% dos pacientes está ali para tratar o HIV. Por isso, o novo ambulatório, que custou cerca de R$ 6 milhões, entre reforma e aquisição de equipamentos, priorizou uma estrutura bastante focada no tratamento de pacientes com aids.
Continue lendo a matéria no Estadão
sexta-feira, 25 de novembro de 2011
A luz vai ficar smart
No final de 2012 ou no início de 2013, começam a ser instaladas as redes inteligentes, que permitirão a cobrança diferenciada de tarifas
A Aneel pretende regulamentar o uso dos novos medidores eletrônicos nos próximos meses. O Brasil possui atualmente 67 milhões de medidores de energia, que deverão ser substituídos num prazo de até dez anos, dependendo do ritmo de implantação das redes inteligentes pelas distribuidoras. O custo de cada novo medidor é estimado em cerca de 200 reais, o que significa um investimento de mais de 13 bilhões de reais para a troca de todos os equipamentos. Ainda não está definido quem vai pagar essa conta. A intenção da Aneel é que as distribuidoras de energia realizem a troca sem repassar os custos ao consumidor, uma vez que as empresas terão, de acordo com a agência, enormes ganhos de eficiência - poderão monitorar o consumo mais facilmente, detectar os desvios de energia (os gatos) e realizar cortes sem necessidade de enviar um funcionário até a residência.
quinta-feira, 24 de novembro de 2011
São Paulo cria primeiro laser nacional para tratar varizes
quarta-feira, 23 de novembro de 2011
Aplicativo ajuda a controlar o tempo do seu banho
Agora você pode controlar o tempo que gasta no banho com um aplicativo para iPhone. Lançado no SWU, o Sai Desse Banho permite que o usuário programe o tempo que deseja passar debaixo do chuveiro. Quem não consegue terminar no tempo estipulado é punido com uma musiquinha estridente e grudenta.
O aplicativo também apresenta estatísticas relacionadas à quantidade de litros de água economizados por banho. Também é possível verificar um balanço geral que mostra ao usuário sua evolução a cada performance e deixa claro como cada um está ajudando na preservação das reservas aqüíferas da Terra. na tentativa de ajudar o Planeta a evoluir.
Matéria publicada no Catraca Livre.
quinta-feira, 22 de setembro de 2011
Secretaria de Saúde alerta para casos de catapora no primavera
De acordo com o órgão, a catapora atinge principalmente crianças, mas adultos infectados com o vírus requerem cuidados especiais - sobretudo se tiverem outras doenças associadas.
Altamente contagiosa, a doença se caracteriza pela presença de febre e vesículas (pintas vermelhas com líquido) espalhadas em todo o corpo, que evoluem para crostas, até a cicatrização.
A maioria das crianças costuma apresentar de 250 a 500 lesões no corpo que formam crostas e permanecem por até duas semanas. A transmissão ocorre por contato direto, por meio da saliva e de secreções respiratórias, ou por contato com o líquido do interior das vesículas. Depois de infectado, o paciente fica imune à doença.
Desde 2003, o estado aplica gratuitamente a vacina em creches e escolas que registram dois ou mais casos da doença, imunizando crianças menores de 6 anos. A dose não integra o calendário de vacinação do Ministério da Saúde.
No ano passado, São Paulo registrou 39.043 casos. Até julho deste ano, foram 1.413. O ano com mais registros da doença no estado foi 2003, com 51,6 mil infecções.
As recomendações divulgadas pela secretaria para evitar complicações da catapora incluem:
Cortar sempre as unhas e deixá-las limpas;
Evitar contato com pessoas que tenham baixa capacidade de defesa;
Usar roupas leves, para evitar calor e aliviar as coceiras;
Usar luvas na hora de dormir, se a coceira incomodar muito;
Não arrancar as crostas que se formam quando as vesículas regridem;
Manter-se em repouso enquanto tiver febre;
Consumir alimentos leves e muito líquido.
Matéria publicada no Estadão
terça-feira, 6 de setembro de 2011
Literatura transforma jovens de comunidade
"O que fazemos é promover a leitura em situação de crise", explica Márcia Lica. Ela é uma das sete fiandeiras, como são chamadas essas contadoras de história que atuam também com os moradores da favela Panorama, na mesma região da cidade.
Mais do que apenas uma experiência lúdica ou exercício literário, o trabalho das fiandeiras é feito a partir da convicção de que a literatura é capaz de ajudar as pessoas a se apropriarem de sua própria trajetória - até mesmo em situações e momentos de crise.
E, no entendimento delas, as situações de crise não acontecem só em momentos de risco social, como nas regiões onde a população enfrenta conflitos armados ou pobreza extrema.
Ler um conto de fadas ao lado do leito de uma criança com câncer ou organizar sessões de contação de histórias em uma comunidade rural que perdeu suas tradições também é atuar em situação de crise.
Comtinua lenda essa matéria no Estadão
segunda-feira, 5 de setembro de 2011
MÚSICA E TEATRO DÃO O ‘TOM’ DE PROJETO SOCIAL DO GRUPO H.MELILLO NO RIO DE JANEIRO
Agosto 2011 – A cidade do Rio de Janeiro foi escolhida para receber a primeira iniciativa própria de Responsabilidade Social da H.Melillo – Grupo de Articulação Social, que a partir do dia 1º de setembro assinará o projeto Paz com Voz, no Morro da Chacrinha, na Tijuca, para atender a crianças e adolescentes, com idade entre seis anos e 17 anos. O grupo já fará sua primeira apresentação no Festival de Esquetes Ratos de Palco, que acontecerá na próxima quinta-feira, dia 8, às 20h, no Teatro Municipal do Jockey, localizado na Avenida Bartolomeu Mitre, 1110 , no Leblon.
Embora seja uma comunidade pacificada, o Morro da Chacrinha é uma das nove áreas de alto risco de desabamento no Rio, com 100% das casas construídas em encostas. Diante desta situação, várias famílias têm sido transferidas pela prefeitura para novos endereços a fim de evitar novas tragédias. “Estamos chegando num momento que o projeto Paz com Voz poderá se transformar em um ponto de reencontro de muitos jovens que se distanciarão da comunidade onde nasceram, por conta da necessária transferência para moradias mais seguras. O projeto permitirá que a história dessas pessoas possa continuar viva através da arte”, diz Heloísa Melillo, presidente da H.Melillo.
Paz com Voz – O nome do projeto sugere que, pacificada, a comunidade agora possa expressar emoções por meio da música e do teatro. O projeto nasce com 60 crianças e adolescentes que formam um grupo músico-teatral, que se utiliza de músicas com conteúdo social aplicado como tema das interpretações teatrais. “Vamos incentivar o uso da arte como forma das pessoas recriarem a própria realidade com forte foco na transformação”, diz Heloísa, idealizadora do projeto.
Os alunos do Paz com Voz terão aulas nos períodos da tarde e à noite, de segunda-feira à quinta-feira. As sextas-feiras e os sábados ficarão destinados às apresentações públicas na região. O projeto também está aberto a crianças e adolescentes de outras comunidades e terá o apoio de equipes pedagógica e artística. “Criamos um modelo simples e fácil de ser replicado, pois acreditamos no sucesso da iniciativa como tecnologia social que pode ser aplicada simultaneamente em outras comunidades tanto do Rio quanto do Brasil, com o propósito do resgate da autoestima e da história de vida dos participantes através da arte”, diz Heloísa.
Serviço: Projeto Paz com Voz
R. General Silva Pessoa, 48, barro da Tijuca, Rio de Janeiro.
quinta-feira, 1 de setembro de 2011
Vacina da poliomielite será injetável
O Ministério da Saúde vai substituir a vacina oral contra a poliomielite, a Sabin, pelo imunizante injetável. O motivo da troca, que já ocorreu em outras partes do mundo, é que a forma injetável é produzida com o vírus morto, ou inativado - portanto, mais segura.
Oficialmente, o Ministério não tem prazo para o início da transição, mas divulgou informe técnico para as secretarias estaduais de Saúde, alertando para a mudança em 2012. O documento recomenda ações intensificadas de imunização de modo a alcançar coberturas vacinais de no mínimo 95% e promete a apresentação da nova estratégia para este semestre.
A Sociedade de Imunizações já esperava essa troca há muito tempo e vinha recomendando o uso da vacina inativada. "É uma mudança que ocorreu em todos os países desenvolvidos, mas não é uma alteração simples", afirma a médica Isabella Ballalai, presidente da Sociedade Brasileira de Imunizações (Sbim-RJ).
Matéria publicada na Veja
A vacina oral contra a poliomielite é feita com o vírus atenuado. Apesar de raro, há o risco de infecção por esse vírus, que provoca a pólio vacinal - causada pela própria vacina. "É preciso ressaltar que o benefício da pólio oral é muito grande. A poliomielite é uma doença transmissível, que incapacita e até mata. Mas há o risco de 1 caso para 800.000 doses de provocar a pólio vacinal. Se nós temos uma vacina mais segura, devemos usá-la", defende Isabella.