No censo anterior, de 2000, a taxa de analfabetismo para o total do país era mais elevada: 12,8%.
Em 2010, o analfabetismo da população rural se manteve com uma taxa superior --de 21,3%-- à registrada pelos moradores de regiões urbanas, nas quais atingiu 6,8% dos habitantes.
Por regiões, as mais altas taxas de analfabetismo foram registradas, em 2010, no Nordeste (17,6%) e no Norte (10,6%). Já as mais baixas se concentravam nas regiões Sudeste (5,1%), Sul (4,7%) e Centro-Oeste (6,6%) --todas em patamar inferior à média nacional.
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