O plástico criado tem outra vantagem: como deixará os carros mais leves, levará a uma economia de combustível. Leão afirma que esses plásticos poderão ser usados em dois anos.
Em 2009, outro brasileiro, o professor de engenharia química Leonardo Simon, mostrou na Universidade de Waterloo, no Canadá, que a palha do trigo poderia fazer parte de peças de veículos e substituir materiais não renováveis obtidos por meio da mineração.
A palha é uma alternativa viável ao uso de carbonato de cálcio, talco e mica.
Transformada em um pó, ela é misturada com polipropileno (plástico) e pode formar peças tanto para a parte interna quanto para a externa dos veículos. No ano passado, o novo plástico já era utilizado em algumas peças do carro Ford Flex.
Notícia publicado no Estadão
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