quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

Como são feitas as pesquisas para vacina contra o HIV?

A Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo e a Faculdade de Medicina da USP estão recrutando voluntários para um estudo sobre vacinas preventivas contra o HIV. A pesquisa será realizada com 100 pessoas, sendo 25 do Brasil; 25 de Lima e 25 de Iquitos, no Peru; e 25 de Lausanne, na Suíça, durante 1 ano.

O estudo, que faz parte da rede internacional HIV Vaccine Trials Network (HVTN), sediada nos EUA, pretende analisar a segurança de duas candidatas à vacina e qual delas é mais eficiente.

O estudo não é feito injetando o vírus nos voluntários e não oferece riscos à saúde. “É importante ressaltar que o HIV não está presente nas vacinas que serão testadas. Elas usam componente sintético, que não apresenta o menor risco de infecção pelo vírus da Aids”, afirma o médico Artur Kalichman, coordenador-adjunto do CRT-DST/Aids e responsável pela Unidade de Pesquisa de Vacinas.

Vários estudos estão em desenvolvimento em todo o mundo na busca por uma vacina preventiva contra o HIV. Em 2009, uma pesquisa tailandesa com 16 mil voluntários durante 5 anos concluiu que a vacina proporcionou uma proteção 31,2% maior em comparação com placebo.

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