segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

Combate ao desmatamento deveria ser mais abrangente, diz pesquisa

Entidade diz que houve progresso limitado na proteção de florestas. Segundo ONU, mundo desmatou uma 'Grécia' por ano entre 2000 e 2009.

Os esforços mundiais contra o desmatamento deveriam dar mais ênfase às causas subjacentes do problema, como a demanda por produtos agrícolas e biocombustíveis, em vez de focar quase exclusivamente no uso das árvores para o combate à mudança climática, como faz a Organização das Nações Unidas (ONU). A afirmação está em um estudo divulgado nesta segunda-feira (24).

O relatório da União Internacional das Organizações de Pesquisa Florestal (Lufro, na sigla em inglês) diz que houve progresso limitado na proteção de florestas nas últimas décadas. Dados da ONU mostram que, entre 2000 e 2009, 13 milhões de hectares - tamanho aproximado da Grécia - foram desmatados por ano.

"Nossas conclusões sugerem que ignorar o impacto das florestas sobre setores como agricultura e energia irão condenar quaisquer novos esforços internacionais cuja meta seja conservar as florestas e desacelerar a mudança climática", disse Jeremy Rayner, professor da Universidade de Saskatchewan, que presidiu o painel da Lufro.

Leia a íntegra no Portal G1

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