Iniciativas na região têm auxiliado o crescimento econômico local por meio de projetos de economia solidária.
Obter renda sem a necessidade de registro em carteira e sem qualquer vínculo empregatício com empresas foi a alternativa encontrada por mais de 100 grupos de economia solidária da região do ABC. Estes dados foram registrados em pesquisa realizada em 2007 pela Secretaria Nacional de Economia Solidária, a SENAES, vinculada ao Ministério do Trabalho e Emprego (MTE).
Desde o ano de 2003, após lei aprovada pelo Congresso Nacional, foi criada uma secretaria específica no MTE, que objetivou o fortalecimento da economia solidária no país, possibilitando a geração de emprego para mais de um milhão de pessoas no Brasil. Este tipo de atividade é desenvolvido por grupos que se unem para gerar renda com auxílio de órgãos públicos, montando seu próprio negócio, com características de cooperação, onde todos integrantes possuem a mesma autonomia e mesma renda.
“Hoje você tem uma quantidade de iniciativas muito grande, de atividades econômicas organizadas a partir do movimento social. Grupos sociais que buscam alternativas de sobrevivência fora do mercado convencional.”, declara Celso Horta, diretor do jornal ABCD Maior e colaborador da Jornada Cidadã, que promove o desenvolvimento das economias solidárias.
Com o objetivo de orientar e viabilizar o processo de formação de grupos solidários foram criadas as Incubadoras Públicas e Tecnológicas. Estas instituições são pertencentes a cada município e têm papel de colaborador no período inicial de concepção de associações que buscam legalizar-se e desenvolver o empreendimento popular e solidário.
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