As duas indústrias estão geralmente emparelhadas em termos de responsabilidade global para as emissões GEEs, segundo o relatório de 2007 do Gartner que mostra ambas as indústrias com uma quota de 2% da pegada de carbono mundial.
Aquele mesmo ano marcou o pontapé inicial da Climate Savers Computing Initiative, um consórcio global de gigantes da TI, em parceria com o World Wildlife Fund. Desde então o grupo tem feito um esforço concertado para reduzir a energia necessária para manter a infra-estrutura de TI em todo o mundo.
"Quando CSCI foi criada em 2007, os computadores desktop perdiam 50% da energia saída da tomada", diz Lorie Wigle, gerente geral do Eco-Technology Program Office da Intel e presidente do Climate Savers Computing Initiative. "Hoje, graças ao esforço coletivo de nossa organização, os fabricantes de hardware, dos grandes compradores de TI, e outros parceiros importantes, o setor de TI cortou esse desperdício em pelo menos 25%, nos novos sistemas".
A CSCI tem trabalhado em duas frentes para reduzir o consumo de energia: o aumento do número de desktops, laptops e servidores com tecnologias de gerenciamento de energia instalado e ativado, e o desenvolvimento de unidades de energia mais eficientes, ou UPAs.
Para calcular suas economias até agora, a CSCI contratou a Natural Logic para pesquisar a adesão dos membros da entidade em programas de gestão de energia para computadores e servidores. Os resultados mostram uma melhoria constante da adoção e associada a redução das emissões de CO2, com crescimento de quase 5,2 milhões de toneladas poupadas durante o primeiro ano de existência da CSCI e de mais de 36,8 milhões de toneladas poupadas até o final de seu terceiro ano.
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Fonte: Portal da Sustentabilidade
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