Derivado do petróleo, o plástico possui um alto poder calorífico e, por isso, é considerado, por especialistas, um componente importante no processo de reciclagem energética. A alternativa, no entanto, é aconselhada para os resíduos não-recicláveis. Quando o assunto são os materiais que podem ser reciclados – e, inclusive, as sacolinhas plásticas – a boa e velha reciclagem mecânica é a melhor opção
Queimar o lixo e utilizar o calor produzido durante a queima dos resíduos para gerar energia elétrica ou térmica para a sociedade. Essa é a ideia do processo de reciclagem energética, que já é adotado em vários países – como Suíça, EUA, Japão e França – como solução para a grande produção de lixo no mundo e a falta de espaço para tratá-lo adequadamente.
Recomendada, inclusive, pelo IPCC – Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas da ONU – Organização das Nações Unidas como solução para a destinação final do lixo urbano não reciclável, no Brasil a reciclagem energética engatinha e ainda é muito criticada, principalmente por ser confundida com a simples incineração dos resíduos – que não aproveita o calor da queima para gerar energia e, ainda, não emprega tecnologia adequada para evitar a emissão de gases prejudiciais à saúde e ao meio ambiente.
segunda-feira, 12 de abril de 2010
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